domingo, 20 de maio de 2007

Amy on Amy

Isto foi.me mandado por uma amiga minha e ta de mais
um pco da autobiografia da Lita



Amy on Amy - Autobiografia
Memórias de infância

“Apanhava pirilampos na casa dos meus avós em St. Louis. Colocava-os dentro de frascos vazios de maionese, com pequenos buracos na tampa, e fazia de lanterna.”

“ Sempre que chovia gostava de ir ao parque que havia perto da minha casa apanhar caracóis. Dava-lhes um nome, chamava-os a todos de Shirley.”

“ Costumava passear pela berma das estradas com o meu pai em busca de pedras cor-de-rosa, achava-as especiais e levava-as para casa.”

“ Tive um amigo imaginário chamado Makey. Nós costumávamos fazer desenhos no chão de madeira, debaixo da minha cama. Desenhos esses que só foram descobertos pela minha mãe quando mudámos de Jacksonville para Winter Park.”

“ Um dia os meus pais fizeram um jantar especial porque eu e o meu irmão íamos tirar fotos nas escola no dia seguinte. Eu achei tudo aquilo uma seca e fui para o quarto dos meus pais, peguei numa das tesouras da minha mãe e cortei uma enorme madeixa do meu cabelo. No dia seguinte, tinha um engraçado penteado à tigela para as fotografias.”

“ Passei muitos fins-de-semana na casa da minha avó. Adorava sentar-me na sua cadeira de baloiço.”

“ Quando tinha dez anos de idade saiu o filme Pee Wee’s Big Adventure e eu decidi imitar aquela cena da bicicleta, no final acabei como o Pee Wee, com as mãos e os joelhos todos esfolados. Se não fazes ideia do que estou a falar então põe este livro de lado e vai já alugar o filme. É o meu favorito!”

“ Estava pendurada no meu baloiço, desequilibrei-me, caí e parti alguns dentes.”

“ Quando colocaram no pátio do jardim-de-infância uma diversão nova não excitei em a experimentar e acabei por partir a cabeça. Foi a primeira vez que levei pontos…até entrar para a WWE!”

“ Era suposto limpar o meu quarto todos os fins-de-semana, os dias da limpeza da casa, mas em acabava sempre por me distrair com outras coisas, ficava a brincar até ouvir a minha mãe aproximar-se para me dar um dos seus raspanetes – como ela usava um género de socas no dia das limpezas era fácil de ouvir as suas pegas no chão de madeira – assim que sentia que se estava a aproximar apressava-me a arrumar as coisas, ou pelo menos fingia que o estava a fazer.”

Amy Dumas – Os sentimentos de uma guerreira
“ Eu sou uma pessoa muito espontânea. Não planeio as coisas. Acredito que a vida nos corre melhor se nos deixarmos levar por ela. Existem muitas coisas que estão fora do nosso controlo e muitas energias positivas para descobrir. No entanto, eu tento utilizar a minha energia para trabalhar e dedicar-me a coisas que eu sei que posso e devo fazer. Tenho sempre em conta as decisões que tomo nesta ou naquela situação, preocupo-me com as pessoas que tenho à minha volta e valorizo todas as experiências que tive na vida.

Por exemplo, durante a minha infância eu mudei de casa e de cidade muitas vezes. Fort Lauderdale, Jacksonville, Orlando, regressei a Fort Lauderdale, vivi em Atlanta e tudo isto antes de eu ter 12 anos de idade. Por ter começado a viver desta forma tão cedo acabei por me habituar, já não era um choque para mim. Mas esta minha infância nómada ajudou-me a não ter medo da mudança e a adaptar-me facilmente a diferentes situações. Eu conseguia facilmente fazer amigos, difícil era manter essas amizades uma vez que estava sempre a mudar de casa. Eu vivi durante seis anos em Atlanta, foi o local onde vivi durante mais tempo até à data de hoje.


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